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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Apple já pagou US$8 bilhões a desenvolvedores


São Paulo – A Apple já repassou 8 bilhões de dólares aos desenvolvedores que criam apps para iPhone e para iPad. O número representa aumento de 1 bilhão desde o último balanço divulgado pela empresa no último dia 7 de janeiro.
O valor foi anunciado pelo presidente da Apple, Tim Cook, durante conferência promovida na terça-feira (12) pelo banco Goldman Sachs.
O número atual contabiliza as vendas de fim de ano da App Store. O mês de dezembro bateu o recorde, com 2 bilhões de novos downloads, excluindo atualizações e redownloads.
Em outubro do ano passado, o valor pago aos desenvolvedores era de 6,5 bilhões de dólares.
Combinados, os números indicam o crescimento do mercado e da disposição dos usuários em pagar pelos aplicativos.
A App Store começou a operar em junho de 2008. No total, a loja conta com cerca de 775 mil apps – 300 mil deles são nativos para iPad.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Aplicativo Click Brasil - Sua lista Telefônica no Celular


O Click Brasil é SUCESSO TOTAL! 

Disponível para as plataformas iOS, da Apple, e Android, da Google!




Apple Storehttp://itunes.apple.com/br/app/kcalc-investimento/id544693265?mt=8


Google Play: https://play.google.com/store/apps/details?id=com.br.kodek.view

DESCRIÇÃO:


A Click Brasil é uma empresa que atua na área de propaganda, publicidade e divulgação de empresas, sendo uma excelente ferramenta de trabalho com seu software proprietário: nele contem lista telefônica, produtos e serviços, mala direta, mapas, serviços de mensagens online e criação de layouts. 

Agora a ClickBrasil Inova mais uma vez lançando o seu aplicativo para smartphones: É a primeira lista telefônica completa do Sul de Minas. Todos estes serviços prestam um excepcional auxílio no dia a dia da empresas que recebem este grande produto de forma gratuita. Atuando na região do sul de Minas a mais de 8 anos, tem sido um sucesso frente aos empresários que investem e creditam as suas marcas no Click Brasil.



QR Codes:

Android:



Apple:

por,
Ullysses Neiva de Andrade
Gerente de Projetos Kodek Software

17 milhões de dispositivos iOS e Android foram ativados no Natal


Ao todo, 328 milhões de aplicativos foram baixados somente no dia 25 de dezembro de 2012.
  • Felipe Gugelmin
  • 28/12/2012
  • 6.322 acessos
(Fonte da imagem: Reprodução/Phone Arena)
As festas de fim de ano foram um ótimo período para ganhar um tablet ou smartphone novo. Segundo a empresa especializada em análises Flurry, nada menos que 17,4 milhões de dispositivos Android e iOS foram ativados no dia 25 de dezembro — número 330% maior do que aquele registrado entre os dias 1º e 20 do mesmo mês.
Os tablets se destacaram no Natal, sendo responsáveis por uma participação de 51% na quantidade de dispositivos vendidos. Em comparação, aparelhos do tipo registraram uma participação média de somente 20% entre os primeiros 20 dias de dezembro.
Outro dado interessante está relacionado ao número de aplicativos baixados durante o Natal: nada menos que 328 milhões, somando aparelhos Android e iOS. Um aumento de 112% em relação à quantidade registrada entre o dia 1º e o dia 20. Com isso, tanto a Google quanto a Apple devem ter motivos mais do que suficientes para comemorar o final de 2012.

Dados de acesso à internet no Natal

Depois do almoço do Natal, quando os parentes já trocaram presentes e as crianças estão ocupadas com seus brinquedos, é difícil resistir à tentação de espiar o que está acontecendo na internet. Uma pesquisa pela Mixpanel mostra que, no dia 25, foram os moradores da California quem mais acessaram páginas da rede nos Estados Unidos durante o feriado.
(Fonte da imagem: Reprodução/Mixpanel)
Segundo a análise, o movimento da internet aumentou somente 5% na data — prova de que somente um número relativamente pequeno de pessoas aproveitou a folga para movimentar sua vida online. A maioria dos acessos móveis foi feita a partir de um iPhone (54%), enquanto os dispositivos Android corresponderam a 44% das conexões, enquanto outros sistemas operacionais corresponderam a somente 2% dos acessos.

O Android vai continuar bombando em 2013?


Um apanhado geral sobre o futuro ecossistema do Android e as dificuldades que o robozinho da Google enfrentará.
  • Fabio Jordão
  • 3/1/2013
  • 24.451 acessos
Desde seus primórdios, o Android mostrou ser um sistema promissor. Oferecendo o código principal do software, a Google conseguiu atrair diversas parceiras para criar um ecossistema com diversas opções de hardware, software e preços. Não é à toa que hoje ele é o sistema mais utilizado nos smartphones e já tem tantos apps quanto o iOS.
No ano passado, o Android saiu vitorioso de diversas formas, mas, com 2013 começando, o cenário pode mudar muito. Neste ano, o sistema da Google deverá encarar novos concorrentes móveis, tentar abocanhar um pedaço maior do mercado dos tablets e trazer smartphones ainda mais robustos. Resta a dúvida: será que ele vai continuar no topo?
Hoje, vamos falar dos possíveis rumos do Android em 2013, das novidades que vêm por aí e de algumas dificuldades que ele deve enfrentar. Se você pretende embarcar no mercado mobile neste ano, recomendamos que você leia este texto para não tomar decisões precipitadas.

Smartphones ainda mais robustos

Os Androids não só dominaram o mercado, como também alcançaram um fato inédito: um modelo em particular tomou a coroa do iPhone. Em 2012, o Samsung Galaxy S3 vendeu mais unidades do que o iPhone 4S. Além disso, ele foi o celular mais procurado e vendido no Natal (dados referentes ao Reino Unido).
Considerando o hardware, podemos selecionar um bocado de aparelhos que superam as especificações do iPhone 5. O próprio Galaxy S3 tem tela com maior resolução e compatibilidade com tecnologia NFC. Alguns aparelhos são mais "ignorantes" e colocam o celular da Apple pra comer poeira, caso do HTC DROID DNA, o qual traz display com resolução Full HD.
Ampliar(Fonte da imagem: Divulgação/HTC)
Para 2013, nossas expectativas são de mais modelos com telas Full HD, com processadores mais robustos (quad-cores com clock de 2 GHz?), equipados com 2 GB de memória RAM de maior velocidade, com muito espaço para armazenamento e câmeras ainda mais avançadas. Também não será surpresa alguma se vermos modelos ainda mais leves, finos e resistentes.
Vale lembrar que a Google ainda não fez uma grande jogada com sua própria fabricante. A Motorola está andando com as próprias pernas, mas nada impede que tenhamos um novo aparelho da empresa vindo por aí. É verdade que o Nexus 4 é o tão almejado aparelho que a Google sempre quis lançar, mas nada impede que eles façam algo ainda mais ousado.
No que depender da “potência” em hardware e da variedade oferecida pelas tantas fabricantes, não temos por que duvidar da capacidade de dominância do Android. Entretanto, há outros fatores que podem abalar esses números incontáveis de vendas.

Os inimigos agora são outros

O Android é um sistema que evoluiu muito e conseguiu conquistar os consumidores pela liberdade de escolha e, principalmente, pela enormidade de recursos oferecidos. O iOS é um inimigo muito poderoso no setor mobile, mas o robozinho da Google já mostrou que ele é capaz de superar o sistema da Maçã.
(Fonte da imagem: Divulgação/Nokia)
O Android superou um grande desafio ao derrotar o iOS, mas agora ele terá um problema muito maior: manter a primeira posição. Daqui para frente, o sistema da Google deverá batalhar contra diversos sistemas. O iOS ainda é um dos mais perigosos, porém, se o robozinho não tomar cuidado, alguns novatos podem ameaçar seu trono em pouco tempo.
Em 2013, o Windows Phone 8 tem grandes chances no mercado mobile. A briga deve ser bem acirrada, tanto é que a Google já deu alguns sinais de que não vai facilitar o sucesso do novo sistema da Microsoft. Por ora, a Google não pretende lançar um app oficial do YouTube e não vai facilitar o acesso ao Gmail e ao Drive em dispositivos com o Windows Phone 8.
(Fonte da imagem: Divulgação/Tizen Association)
A preocupação não é apenas com o sistema da Microsoft e o da Apple. Neste ano, o Android vai conhecer um inimigo poderoso: o Tizen. O sistema desenvolvido pela Samsung trará uma série de recursos interessantes, inclusive suporte para aplicativos do Android. Moral da história: em teoria, você não precisará de um Android para usar seus apps favoritos.
Por fim, mas não menos importante, temos a chegada de um ilustre adversário: o Ubuntu. Apesar de não representar grande ameaça atualmente, o mais famoso Linux para desktops pode causar incômodos em um futuro não muito distante.

Crescimento nas vendas de tablets

Ao longo deste ano, conheceremos novos tablets com Android de diversas fabricantes e não é impossível que a Google lance um novo modelo da linha Nexus. As vendas desses produtos somadas devem ultrapassar sem dificuldades as dos tablets da Apple.
(Fonte da imagem: Divulgação/Google)
As previsões de alguns analistas sugeriam que apenas em 2014 ou 2015 o iPad perderia a coroa. Todavia, considerando os números recentes (44% dos produtos contam com Android e 55% com iOS), pode ser que o sistema da Google domine o mercado já neste ano.
Ainda é cedo para fazer uma afirmação, pois há muitos produtos com Windows 8 chegando para brigar, contudo, mesmo considerando algumas adversidades e quem sabe uma grande jogada da Apple, ainda podemos pensar que o Android tem grandes chances.

Um sistema para paladares mais apurados

Não temos como saber se o Android vai continuar com todo o vapor, mas uma coisa é certa: a Google vai fazer de tudo para atrair ainda mais pessoas para o mundo do robozinho. Até agora a desenvolvedora fez os movimentos corretos, lançando atualizações importantes, corrigindo erros e oferecendo recursos realmente úteis.
Neste ano, a nova versão do Android, a Key Lime Pie, pode ser o grande trunfo que levará o sistema às alturas e aumentará ainda mais as vendas de aparelhos. A Google já conseguiu conquistar muitos consumidores que antes preferiam o iOS. Agora, com o novo software, a companhia pode abalar de vez o conforto da Apple e também das outras desenvolvedoras.
(Fonte da imagem: Reprodução/Tech Radar)
Previamente, fizemos um artigo relatando possíveis recursos do Android 5.0. Acontece que a Google já incluiu algumas novidades na versão 4.2, portanto nossas apostas foram reduzidas. Pode ser que vejamos algo semelhante ao FaceTime, mas isso deve ser bem difícil, visto que não é do feitio da companhia restringir funcionalidades.
Talvez possamos aproveitar perfis personalizáveis, que atendam suas necessidades conforme sua rotina, os locais que você frequenta e de acordo com os gadgets conectados ao seu Android. Essa função seria muito útil e não duvidamos muito que ela esteja presente no Key Lime Pie.
Fora isso, não podemos prever muita coisa, mas, no mínimo, teremos um sistema ainda mais seguro, bem rápido e com algumas mudanças na interface (mesmo que sejam detalhes sutis). Claro, todas essas novidades devem ser restritas aos aparelhos da linha Nexus, pois as demais companhias personalizam seus produtos — e até já têm algumas dessas funções.

Explorando novos mercados

Para finalizar, devemos notar que o Android não é um sistema exclusivo para tablets e smartphones. Diversos outros produtos já trazem o software da Google, e em 2013 devemos conhecer novos produtos inteligentes ou com versões mais recentes do sistema.
Isso sem contar que a própria Google pode expandir seu ecossistema com novos gadgets. O Nexus Q não chegou ao Brasil (e não fez muito sucesso lá fora), mas esse produto é um exemplo de como a empresa conseguiu expandir sua linha de produtos oficiais. Quem sabe, em breve, teremos novos anúncios de aparelhos para completar a experiência com o Android.
Enfim, apesar de ter alguns desafios a enfrentar, o Android tem grandes chances de sucesso. Não temos dúvidas de que a Google vai investir pesado no sistema, mas não fazemos ideia do que a Apple, a Samsung e a Microsoft estão aprontando. Resta esperar para ver e torcer para que todas ofereçam grandes novidades, afinal nós vamos sair ganhando de qualquer forma.

Google oferece novas ferramentas de localização para desenvolvedores da Play Store


Novo sistema permite exibir conteúdos personalizados dependendo da localização da pessoa que acessa a loja virtual.
  • Felipe Gugelmin
  • 27/12/2012
  • 6.509 acessos
(Fonte da imagem: Reprodução/Android Developers)
Uma das principais dificuldades enfrentadas pelos desenvolvedores que disponibilizam softwares na Play Store é oferecer conteúdos para países diferentes. Devido a restrições no sistema da Google, é preciso reaproveitar os mesmos vídeos e descrições em diferentes localizações, mesmo que eles não façam muito sentido em determinadas regiões.
Ciente dessas limitações, a empresa criou um novo sistema que permite enviar conteúdos especializados para cada um dos países em que a loja está disponível. Dessa forma, o mesmo aplicativo pode ter uma foto principal no Brasil que vai ser totalmente diferente caso um usuário do Canadá o acesse, por exemplo.
O novo sistema desenvolvido pela Google também permite o envio de diferentes vídeos do YouTube, além de permitir que os desenvolvedores enviem conteúdos especiais baseados em feriados e festividades regionais. Ao todo, são 49 opções diferentes de linguagens suportadas pelo Google Play, o que garante uma vasta quantidade de possibilidades de configurações aos criadores de softwares para Android.

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Google Now: por dentro da ferramenta de buscas do futuro


Engenheiros da empresa falam sobre as possibilidades da ferramenta que leva o contexto em consideração nas buscas e deve se tornar um dos grandes trunfos do Android em breve.
  • Wikerson Landim
  • 29/10/2012
  • 6.175 acessos

O Google Now pode se tornar a grande ferramenta do Android no futuro. Quem afirma isso são os próprios engenheiros da companhia, que trabalham para tornar o recurso um verdadeiro auxiliar, se adaptando às suas necessidades e não fazendo com que você tenha que modificar os seus hábitos de acordo com o funcionamento do software.
Introduzido pela primeira vez no Jelly Bean, no último mês de junho, o recurso foi pensado para oferecer a informação que você pode precisar, sem que para isso seja preciso pedir pelo conteúdo. A experiência transforma por completo o processo de busca, fazendo com que o usuário poupe tempo e tenha resultados mais eficientes com menos trabalho.

Mais do que uma simples busca

Em entrevista ao site The Verge, Hugo Barra, diretor de produtos do Android, exemplifica como esse novo tipo de buscas deve funcionar. Suponha que você esteja procurando uma exposição em um museu. O processo natural seria digitar o nome dessa exposição em um site de buscas e, como resultado, você obteria links explicando primeiramente do que se trata o evento em questão.
(Fonte da imagem: Reprodução/The Verge)
Com o Google Now, a ideia é que os resultados possam ser contextualizados, ou seja, se antecipem às próximas perguntas que você poderia fazer. Assim, o sistema já pode responder para você itens como onde essa exposição está acontecendo, até quando ela vai ficar aberta ou como você pode fazer para comprar ingressos ou chegar até ela.
Dessa forma, a ideia não é fazer com que você precise buscar quatro ou cindo termos antes de encontrar todos os resultados que deseja, mas sim que, a um único comando de voz, você possa ter como resposta tudo aquilo que desejava desde o princípio. É como se o sistema operacional aprendesse a “pensar” como um ser humano.
Um exemplo ainda mais simples pode ilustrar isso. Quando você pergunta para alguém “você tem horas?”, a resposta que você espera é que horas são, e não apenas um “sim” ou “não”. O que o Googleestá tentando fazer é compreender as suas perguntas, mas de um modo que seja possível dar respostas mais completas e — por que não? — inteligentes para o usuário.
(Fonte da imagem: Divulgação/Google)

Como essa integração será feita?

A ideia é coletar todas as informações dos serviços da Google que você utiliza e reuni-las em uma espécie de central. Tudo isso, é claro, com a sua permissão. Assim, por exemplo, o serviço pode partir do seu email para checar dados como confirmações de voos, reservas de hotéis, agendamento de restaurantes e pedidos de encomendas para saber um pouco mais sobre você.
Se você mora em Curitiba, mas estará em São Paulo no próximo final de semana, talvez seja útil saber que aquele restaurante que serve a sua comida preferida estará com descontos especiais. Baseado em seu comportamento de usuário, o Google será capaz de se antecipar às suas necessidades, oferecendo quando possível algo mais além do que você poderia esperar.
(Fonte da imagem: Divulgação/Google)

Faça isso com a busca por meio de voz

Para que seja possível transformar os seus pedidos de voz em termos escritos passíveis de busca pelo algoritmo do Google, a empresa tem aperfeiçoado diversas ferramentas. E isso não passa apenas por reconhecimento de voz, mas sim pelo entendimento da linguagem natural do ser humano e tudo aquilo que vem agregado a uma palavra dentro de um determinado contexto.
Em um único app, são combinados elementos como pesquisa por voz que entende a fala de um ser humano do mesmo modo que o cérebro, compreensão do contexto do que é dito e, em uma escala maior, entendimento de quem você é, onde está e o que está procurando. Se depender da Google, você ainda vai ouvir falar muito do Google Now no futuro.
Fonte: The Verge

Windows 7: como buscar o conteúdo que está dentro de um arquivo


Saiba como encontrar um documento por uma palavra-chave presente no seu conteúdo.
  • Ana Paula Pereira
  • 30/10/2012
  • 175 acessos
Pesquisando no conteúdo do arquivo(Fonte da imagem: iStock)
Como mantemos uma série de arquivos no computador, caso não haja uma ótima organização do conteúdo, é muito fácil acabar salvando um documento e não nos lembrarmos de como achá-lo. Às vezes, você até se lembra de alguma palavra-chave no corpo do texto ou do título, mas não do nome atribuído.
Isso pode levar a uma busca “manual” pasta a pasta demorada e frustrante. Se você já passou por esse tipo de problema, saiba que o Windows permite localizar um arquivo por palavras presentes nele. Assim, caso você precise, pode encontrar um documento pelo título ou por um termo que estiver presente nele.
No entanto, esse tipo de pesquisa não está ativada como padrão no Windows, pois deixa o processo mais lento. Para saber como habilitar a busca no conteúdo de um documento, basta acompanhar o tutorial abaixo. Vale apenas reforçar que este é um tutorial um pouco mais iniciante, voltado especialmente para quem ainda não conhece o procedimento de busca em conteúdo no SO da Microsoft.

Como padrão

Para começar, vamos acessar o Windows Explorer, abrindo o “Computador”. Isso pode ser feito pelo Menu Iniciar.
Abrindo o Windows Explorer(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Agora, entre no menu “Organizar” e escolha a alternativa “Opções de pasta e pesquisa”.
Abrindo as opções de pasta e pesquisa(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Feito isso, uma nova janela é aberta exibindo as opções de pastas para o Windows. Nela, acesse a guia “Pesquisar” e selecione “Sempre pesquisar nomes de arquivos e conteúdo (isso pode levar alguns minutos)”. Então, clique em “Aplicar” e em “OK” para confirmar as suas alterações.
Alterando(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
A partir agora, sempre que você realizar a busca em um diretório, ele também fará a análise do conteúdo dos documentos armazenados nele. Vale lembrar que esse processo deixa a busca consideravelmente mais lenta.

Para pesquisas casuais

Como ativar a pesquisa no conteúdo em todas as ocasiões pode deixar a busca lenta, você também pode fazê-la somente quando precisa. Para isso, após fazer a pesquisa na pasta desejada normalmente e não obter resultados é exibida a opção “Conteúdo do arquivo”. Ao clicar nessa alternativa, o Windows refaz a pesquisa, levando em consideração o conteúdo dos documentos existentes na pasta.
Pesquisando no conteúdo casualmente(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Os resultados podem demorar vários minutos para ser exibidos, variando conforme a quantidade de arquivos presentes na pasta e o tamanho deles. Vale apenas reforçar que essa opção ativa a busca no conteúdo apenas para a pesquisa ativa no momento da solicitação e não como um padrão do sistema.

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